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Suspensa no alto dos galhos,
escuto teus passos marcados
no chão.
Em vão,
olhas em volta, cercado de mim,
e não sentes a força da minha presença,
não entendes o som das trêmulas folhas,
não sabes o quanto valem meus botões.
São impressões que descubro reais.
Desenho-me forte, com novos contornos,
curiosa e sensível ao carinho do vento.
(Confesso: não estou ansiosa por outra presença;
mas não esmoreço por tua ausência.)
Crystal Solle
4 cristais:
Querida prima, não tens vertigens?
Nem medo que o galho parta...? rs...
Brincadeirinha...
Mais a sério
Gostei do teu poema. Vestiste a pele de flor de cerejeira muito bem.
Querida prima, um beijo.
...
Tua alma suspensa no ar.
Se, desenhaste forte...
não são invisíveis esses botões..
nem leve seus odores.
Ele deve estar no solo com a visão e o olfato fechados..;)
Um poema maravilhoso,Carol.
(a)braços,flores,girassóis:)
Adorei a musica dos Second Serenade. Vou meter tambem na minha playlist...
Ja publiquei mais um pouco da história.
Beijinho
A cerejeira não é rosa mais.... É rosa de cristal. É Carol.
Me lembro da Cerejeira I.
Um beijo!
P.S.: Não apareci antes porque estava viajando.
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